Para mim, Nanni Moretti nunca falha. Não sei se é apenas empatia ou gosto, mas de facto aprecio muito todos os seus filmes - principalmente se for o actor principal. É algo similar com a minha relação com Woody Allen - aliás é uma comparação curiosa, pois são de facto dois seres bastante específicos, e representativos do homem stressado e deslumbrado em duas culturas ligeiramente opostas: o novo e o velho mundo.
Bonita comédia dramática, abordando, como sempre, temas humanistas, neste caso a angústia e a vulnerabilidade do ser humano: o Papa eleito.
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